ventre
Santa de jazz...Rio que passa no cerrado...Saxofone sendo tocado por um tocoAmarelo...
Esmaecido como um sorrisoE no meio
de tudo isso
Estou eu criando signos
Que não sei para que servemSe é que servem
para algoAlgas marinhas
Que não são azuis nem verdes
Nem sei de que cor pintei um ventreQue deu a luz a uma dor
Dor de ventre
Esmaecido como um sorrisoE no meio
de tudo isso
Estou eu criando signos
Que não sei para que servemSe é que servem
para algoAlgas marinhas
Que não são azuis nem verdes
Nem sei de que cor pintei um ventreQue deu a luz a uma dor
Dor de ventre