lendo poetas portugueses
me veio à mente
que um crente quando descrente corre o perigo de soltar letras incertas amar palavras secretas por medo da excomunhão são somos todos os cegos os certos os brancos os negros contra o tempo todos corremos contra o tempo todo por sabermos...
Não poderíamos curtir o couro no sol dos nossos erros?
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