sexta-feira, 25 de novembro de 2011

perfume

vi nos olhos do menino a silhueta de um guerreiro das letras e me descobri tirando a roupa da esperança pouca na nossa salvação humanidade tola que procura alimento em momentos em instrumentos de veneno esquecendo quem está perto e desde o nascimento a ama sem julgar humanidade que finge que é super quando é covarde em valorizar a vivacidade fugaz a mentira combinada a sem-cerimônia de piadas de salão nesse mundo cão que poderia ter menos pulgas e mais perfume de verdade

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