paro e penso
no tamanho dessa estrela
pequena daqui donde estou
tudo é relativo...
como relativo é o tempo
quando alegre
um café passa rápido e o encontro de mãos é quase uma piscada
no triste desencontro levamos anos esperando não sei o que esperando aquilo que não queremos admitir dizer
e um século passa enquanto teclo as devassas marcas de meus polegares em letras esparsas códigos de guerra peloponesa polonesa necessidade de beber sílabas
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